Autora: LUCIANA SILVA GUIMARÃES
luciana_sguimaraes@hotmail.com
Quando se fala em embarcações entre pessoas leigas, sempre surgem perguntas do tipo “como pode um objeto desse tamanho não afundar?” ou, ainda, “esse navio é mais pesado do que água, como ele consegue boiar?”. Na verdade, não se deve levar em conta unicamente o peso propriamente dito – ou a massa –, mas, sim, sua forma e, portanto, sua densidade.
Essas questões intrigam a humanidade há muitos anos, tanto é que Arquimedes, que viveu entre 288 e 212 a.C., enunciou o seguinte princípio: “Todo corpo imerso em um fluido sofre ação de uma força (empuxo) verticalmente para cima, cuja intensidade é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo”.
O Princípio de Arquimedes, como ficou conhecido, diz respeito ao empuxo, que está relacionado ao peso do líquido deslocado e não ao peso do corpo submerso. Sendo assim, essa é a justificativa para as embarcações flutuarem, pois elas possuem uma determinada massa, distribuída por um grande volume, o que faz com que sua densidade seja menor do que a da água em que ele flutua.
Além disso, pelo Princípio de Arquimedes, o peso do navio, que age verticalmente para baixo, está em equilíbrio com o empuxo, o qual possui mesmo módulo do peso e age sobre o navio, verticalmente para cima.
Para ver o Artigo Completo Clicar Abaixo