Autor: Geliabe de Oliveira de Souza
Navegantes – SC
Desde a época de Jesus Cristo já haviam embarcações, há evidências arqueológicas do uso de barcos remontam de há 50 a 60.000 anos na Nova Guiné.
Existem teólogos que informam grandes possibilidades que a marcenaria e carpintaria de José pai de Jesus Cristo produzia embarcações naquela época. Com o passar do tempo tivemos melhorias e aperfeiçoamentos na construção naval, novas tecnologias e maneiras de produzir embarcações com praticidade, segurança e qualidade.
A construção naval não só como uma profissão, sim é uma cultura. A atividade de fabricar, modelar, montar, pintar e produzir uma embarcação vai mais além do que ganhar o sustento de muitas pessoas. Para exercer a atividade é necessário paciencia, vontade e gostar muito por ser um processo muito complexo.
A construção naval está presente na vida de mais de 25 mil Brasileiros, número que cresceu muito comparado ao ano de 2003 que havia cerca de 7 mil pessoas trabalhando na area naval. Esse número reflete sobre os grandes estaleiros espalhados pelas áreas litorais sem considerar os pequenos estaleiros que fabricam embarcações de pesca e para lazer.
Com a assistencia de muitos brasileiros temos oito FPSOs, aqueles navios plataforma que armazena, produz e transfere petróleo sem levar em consideração os cascos que estão em conversão para transformação de navio cargueiro em FPSO. Além de 16 módulos e integração para 16 FPSOs, 28 sondas de perfuração e 40 navios-tanque.
Referencias:
https://petrobras.com.br/fatos-e-dados/numero-de-grandes-estaleiros-no-brasil-passa-de dois-para-dez-em-11-anos.htm